sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Fechamento: Outubro 2014.



Fala pessoas, tudo bem?

Terminamos um mês extremamente triste. Como vimos, Dilma foi reeleita, e isso configura a continuação da prioridade às políticas assistencialistas sem porta de saída, e a política econômica pífia do PT. Antes que os esquerdosos queiram me matar, não sou contra nenhum tipo de política social, mas sou contra essa administração da pobreza que o PT faz, que como dizia Maquiavel, é apenas dar de pouco em pouco o que o povo precisa para mantê-los para sempre necessitados do governo. Não, ele não se interessa pelo fim da fome ou da pobreza, o PT sustenta algumas classes para que essas classes os sustentem no poder, porque outras não sustentariam.

Pra você que não acredita no que digo, sugiro que para abrir a cabeça dê um tempo ao Marx ou ao seu professor de história e leia um pouquinho de Misses, nem que seja para confrontar ideias. Mas te garanto que vai deixar de lado o pensamento de Hobbin Hood barato. Pelo menos elegemos um excelente congresso, que vai podar as ideias torpes da Dilma. Já fizeram bem vetando o decreto que daria voz aos movimentos sociais parasitas e corruptos. E o PT ainda traveste a medida com o nome de “voz ao povo” como se o MST ou a UNE realmente representassem o povo.

Fora o desabafo das eleições outra coisa que queria compartilhar é sobre o ódio que o brasileiro tem do rico, como se esse fosse o culpado das mazelas sociais. Portanto, segue um texto interessante que achei na internet:

PODE O RICO SER BONDOSO E O POBRE PERVERSO?

O título deste artigo é abertamente uma pergunta vazia. Do ponto-de-vista lógico é óbvio que há ricos com várias qualidades e pobres sem qualidade alguma. Isso é uma verdade auto-evidente.
Mas sendo uma constatação óbvia, qual o sentido de trazer o tema para estes escritos? Respondo: porque apesar de auto-evidente no plano lógico, tal verdade não compõe a nossa disposição psicológica. Psicologicamente, é como se não houvesse ricos bondosos ou pobres maldosos. Porque é assim no Brasil? A pergunta se desdobra: quando, como e por que no Brasil uma verdade psicológica se descolou da verdade lógica? E, por fim, que conseqüências essa torção tem para a formação da “consciência nacional”?

A TORÇÃO

É claro, límpido e facilmente comprovável que, na dimensão psicológica, em nosso país, não pode haver ricos virtuosos, ou sua contra-parte, pobres torpes. Basta observar os noticiários, programas de rádio e tv etc, além da rede de informações provenientes das escolas e academias.
O linguajar popular é repleto de exemplos reforçadores dessa dicotomia. Expressões como “sou pobre, mas sou limpinho”, “morreu pobre, porém honesto”, “era uma pessoa extremamente pobre e boa”, “era rico, explorador e malvado”, “a riqueza é fruto da ganância” etc, etc. Se o rico comete um crime bárbaro é porque tem um caráter perverso (o que está certo); se o pobre mata ou estupra é por “motivações sociais” (o que está errado).
O cinema, tv e teatro são outro campo em que a dicotomia pode ser sobejamente observada. Na dramaturgia tupiniquim, invariavelmente, o vilão é um rico inescrupuloso, um empresário mau-caráter, um fazendeiro bruto e ignóbil. Sem contar aí as vilãs, sempre fúteis ou maldosas. Ser rico vem sempre acompanhado de uma suspeição de base: “a riqueza foi amealhada por expropriação ou exploração de algum pobrezinho”.
Já o pobre é apresentado como possuidor de bom coração, generoso, caráter íntegro, divertido, etc, cujo azar na vida se constituiu em ser explorado por algum ricaço de plantão. Vejamos um exemplo. Talvez a novela mais marcante da televisão brasileira tenha sido “Roque Santeiro”. Pois bem, nela, o vilão é o ricaço truculento “Sinhozinho Malta”, cargo dividido com a vingativa “viúva Porcina”. E os heróis? Aha, esses eram “gente do povo”, exploradas numa trama surrealista. Isso não é uma exceção, esse modelo é um padrão. Basta observar criteriosamente nossas produções ditas “culturais”.
Outra observação: já viu algum filme brasileiro exaltar as virtudes de coragem e defesa da Lei dos policiais? Eu nunca vi. Aqui (na nossa dramaturgia), policial é sempre corrupto e bandido. Alguns ativistas chegam a sugerir que o mundo seria muito melhor, quase um Éden, se não existisse a polícia. (não se dão conta de que nesse “outro mundo possível” prevaleceria a ordem do mais forte e violento, como já ocorre nos guetos do tráfico, onde prevalece a vontade do chefe, execuções sumárias e crueldades impensáveis como o tal “microondas”). E por que é assim? Simplesmente porque a polícia é tida como instrumento de dominação dos ricos.
Das escolas e academias partem as informações mais bem acabadas e estruturadas. “O problema do Brasil é a concentração de renda (leia-se, os ricos)”, “o Brasil é um país dominado pelos ricos, esses seres abjetos”. “O Brasil precisa acabar com a exclusão” (obviamente os ricos é que desejam a exclusão e a perpetuam). Dá vergonha ser rico no Brasil! Como são os responsáveis pela miséria que viceja Nestas Terras, devem ser imolados em praça pública.
Ao contrário de outras tradições, como a americana e a européia, em que a riqueza é vista como sinal de competência e dedicação, qualidades fundamentais para o desenvolvimento da nação e da própria família, em nosso país, a riqueza é vista como responsável por todos os nossos males. Há mesmo pessoas, ditas intelectuais, muito influentes, que acreditam piamente que seríamos muito mais felizes retornando a um estágio pré-civilizatório, qual índios na relva, na campina e na mata. Nesse mundo edênico não haveria espaço para o demônio da riqueza!

AS CAUSAS DA TORÇÃO

Muito se poderia dizer a respeito de como essa tradição anti-rico floresceu entre nós, mas vou me concentrar nas motivações mais recentes e virulentas.
Embora essa tradição já venha de longa data, como reação ao poderoso colonizador lusitano, é certo que foi imensamente ampliada e potencializada pelos ativistas socialistas-marxistas, a partir de meados do século passado. A utilização de toda a classe intelectual no esforço revolucionário foi prevista e estimulada pelo ideólogo comunista italiano Antonio Gramsci.
Essencialmente, o teórico marxista apontava a precedência da vitória cultural sobre a transformação econômica socialista. Segundo ele, de nada adiantaria a mudança do controle econômico para a classe proletária se sua mentalidade continuasse a operar nos moldes capitalistas. Antes da mudança econômica, deveria ocorrer a transformação psicológica. A mentalidade das pessoas deveria ser dirigida, controlada, sem que se dessem conta, até que, amistosamente, pudessem se entregar ao ideário comunista. Daí a suprema importância dos intelectuais (jornalistas, escritores, professores, pedagogos, psicólogos etc), pois eles ditam a pauta e o tom dos meios de comunicação, além de condicionar, pelo discurso repetitivo, a formação dos jovens nas escolas e universidades. Curiosamente, esse condicionamento psicológico pavloviano é chamado de “conscientização”, sendo obviamente o contrário!
A partir das idéias de Gramsci, se pode entender o enorme e bem sucedido esforço da intelectualidade brasileira contra aqueles a quem chamam poderosos: os ricos! Não há produção intelectual, artística, jornalística que não venha impregnada, em menor ou maior grau, do binômio “pobre-bom; rico-mau”. Dessa forma, sem que se apercebam, as pessoas vão introjetando um conjunto de informações, visões de mundo, que as preparam para, a partir daí, aceitarem, como certas, quiméricas manipulações psicológicas, como o tema presente de julgar o caráter da pessoa pelo binômio riqueza-pobreza. Uma pessoa com a mente moldada dessa forma se tornará presa da sanha revolucionária e opositora do mundo democrático-liberal .

AS CONSEQUÊNCIAS PARA A FORMAÇÃO DA MENTALIADE BRASILEIRA

As conseqüências para a formação da mentalidade brasileira são deploráveis. Não ver o enriquecimento como virtuoso gera na pessoa uma corrente psicológica oposta que irá desviá-la do sentido do crescimento pessoal. A riqueza passa a ser percebida como uma fortuidade, para a qual em nada a conduta pessoal contribui, mas a sorte, o destino etc. Esse ponto é fundamental: a riqueza deve ser completamente desvinculada do esforço e atuação pessoais para poder ser repudiada como instrumento do crescimento pessoal.
Para a Nação brasileira sobra o caminho errático na solução dos problemas. Não se concebe superar o estágio atual de pobreza pelo estímulo ao trabalho, aos estudos, respeito às leis e empenho pessoal de cada um dos brasileiros, mas pela legitimação da inveja, do distributivismo e do vitimismo. É puro Brasil!
E as palavras precisam ser ditas: pobreza não é virtude. É somente um sinal de subdesenvolvimento pessoal e familiar que precisa de todo o empenho da geração mais jovem para sua superação. Penso que a melhor homenagem que o filho presta à educação que recebeu dos pais é enriquecer honestamente.
Ser rico não pode ser carta branca para desrespeitar as leis. Ser pobre não pode ser fonte de privilégios e de vitimismo! FONTE: Homemculto.com



Um país que sempre admirei desde que comecei a estudar foi o Japão. Arrasado completamente na Segunda Guerra se reergueu fortemente mesmo sem recursos naturais, e se tornou uma das 5 maiores potências do mundo. E uma peculiaridade da cultura Japonesa é a de aprender sem nenhuma vergonha com quem sabe fazer. Importavam conhecimento e tecnologia na cara dura, aos montes, estudavam, produziam e muitas vezes superavam. Eu nunca tive vergonha de adotar isso pra minha vida, se alguém é melhor que eu em algo, que me ensine! Eu abaixo a orelha, aguento humilhação se precisar, mas quero o conhecimento. Depois, talvez até tenha capacidade de superar.

O Brasileiro tem mania de achar que o rico é culpado das mazelas, e quer se distanciar dele, ao invés de entender que ele se tornando rico poderia ajudar a diminui-las. Seu poder de atuação seria muito superior à ficar reclamando e culpando. Quando eu decidi estudar pra ficar rico eu li Pai Rico Pai Pobre, que foi a obra que mudou minha vida, mas ela foi inspirada em outra, que quero compartilhar com você:

Fica aí o link pra download do Homem Mais Rico da Babilônia, um livro que com certeza vai tirar sua cabeça e alma da miséria. Depois é só estudar sobre investimentos. DOWNLOAD



Aproveite as oportunidades geradas pela volta da Presidente e cresça na vida, porque enquanto uns choram, outros vendem lenço.

CARTEIRA: CMIG, CIEL, DAYC, GRND, PSSA, BBAS, CCRO, BRML, TAEE

RENTABILIDADE: +2,65

DIVIDENDOS: 0,94

Ressalto mais uma vez a boa rentabilidade de dividendos. Ultrapassei os 6% líquidos esse ano e em novembro e dezembro são os meses que mais recebo, então estou muito feliz e satisfeito, já que são meu projeto principal. Farei um post especificamente sobre isso. Não teve aporte esse mês porque gastei tudo arrumando o carro, mas mês que vem vai ter.

Abraços.



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